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O dilema das redes: somos todos zumbis?

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Roneyb 10/01/2020 11:57:33
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Author: Roneyb

Area: Sociology

Keywords: #Redes Sociais; #Manipulação

From: Portuguese To: English (US)

Translator: Tradutor Limite orçamentos

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Amount collected: R$ 20.00

Number of contributions: 1

What this content is about and why it should be translated:
O documentário Dilema Social está causando grande comoção online, mas falha a transmitir os problemas reais e caminhos para resolvê-los. Esse post pode ajudar a formar uma visão mais ampla (Inserted by the project creator)

Situation: Raising.

Content to be translated:

O dilema das redes: somos todos zumbis?

O dilema das redes: somos todos zumbis?

Os algoritmos que controlam o fluxo de notícias e conteúdo que encontramos ao navegar na Internet ou interagir em redes sociais são um grande perigo tanto para você que lê este post quanto para a sociedade e até nossa civilização e a sustentabilidade da vida na Terra como sugere o documentário O Dilema das Redes disponível na Netflix.

Mas…

Será que o estado de conflito em que o mundo moderno vive é porque as mídias sociais são um tipo de Cthulhu arrancando violentamente de nós o que há de pior na humanidade? Um suposto pecado original?

Não! O documentário não tem um tom nada religioso, mas é a linguagem, a forma de comunicação escolhida que me perturbaram desde o princípio me lembrando de filmes como O Segredo e Deus Não Está Morto.

O assunto: a influência da nossa forma de ver o mundo, nossa capacidade de discutir nossas diferentes visões da realidade, a disputa predatória pelo nosso tempo de vida; é sério demais para que apelemos para estratégias de apelo emocional e falácias para… bem… arrancar mais um pouco do nosso tempo de vida e influenciar nossa visão do mundo.

Apesar de trazer entrevistados com uma aparente diversidade de opiniões acabamos sendo apresentados a uma visão comum da realidade que, se não é compartilhada pelos entrevistados, fica clara, mas quase subliminarmente, para quem assiste:

A ordem da sociedade está sendo pervertida e deteriorada pelas redes sociais (e algoritmos de filtro e recomendação de conteúdo) e temos que controlar esse monstro que hoje é controlado por “eles”.

Apesar de, no final, serem apresentadas várias soluções para o problema que parecem progressistas, a obra como um todo é reacionária e parece querer voltar ao mundo normal e bom de antes.

Ainda que o mundo antes fosse bom e saudável (alguém acha isso?) a essa altura a gente já devia ter como senso comum que a humanidade se transforma. Para que mundo queremos voltar? O do capitalismo fóssil que criou o desastre ecológico atual? O que resultou na Segunda Guerra Mundial ou aquele em que as crianças eram praticamente escravas na primeira revolução industrial?

A humanidade se transforma e essa talvez devesse ser a base da nossa busca de solução para o futuro: em que estamos nos transformando agora? Como podemos lidar com os desafios dessas mudanças? O que podemos controlar individualmente e coletivamente?

Atenção! Não estou dizendo que devemos ignorar o documentário! Ele traz uma visão da verdade que tem muita… errr… verdade

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